Essa cirurgia é conhecida como Mastopexia, sendo bastante procurada por mulheres insatisfeitas com o posicionamento das mamas. Com ela, há o levantamento dessa região, por meio do remodelamento do tecido mamário, ascensão da aréola e mamilo, além da ressecção de pele excedente. É comum associá-la a um implante de próteses mamárias.
Tanto mulheres jovens como mais velhas podem realizar o procedimento. Devido ao envelhecimento normal da pele, é normal que com o passar dos anos haja perda da elasticidade na pele dos seios, deixando as mamas mais flácidas e caídas. Nos casos em que não há necessidade de próteses de silicone, a técnica retira o excesso de pele, posicionando o tecido mamário para conferir um novo contorno a essa área. O cirurgião também pode retirar a gordura dessa região com o objetivo de conferir um formato adequado ao seio.
Em mamas muito flácidas com pouco tecido mamário, é aconselhado o uso de prótese de silicone. A aréola e o mamilo são reposicionados em uma posição mais acima, sendo possível diminuir o tamanho da aréola para adequá-la ao novo formato e tamanho dos seios. Ptose é o termo médico para as mamas caídas, classificando-as a partir da análise da posição da aréola em relação ao sulco inflamatório. A mais utilizada é a de Regnault, de 1976:
- Grau 1: aréola na altura do sulco mamário e acima do contorno da glândula;
- Grau 2: aréola abaixo do sulco mamário e acima do contorno da glândula;
- Grau 3: aréola abaixo do sulco mamário e do contorno da glândula.
Existe, ainda, a pseudoptose, quando a aréola está acima do sulco mamário, mas com a maior parte do tecido localizada abaixo do sulco inflamatório, conferindo o aspecto de uma mama ptosada. Há vários tipos de incisão, cada uma indicada segundo o volume a ser ressecado e o formato da mama. As mais comuns são a periareolar (ao redor da aréola), verificar (ao redor da aréola com extensão vertical inferior) e em “T” invertido ou âncora (periareolar e vertical, associada à cicatriz horizontal no sulco inflamatório).
Os cuidados pré e pós-operatórios devem ser seguidos à risca para que o procedimento apresente resultados seguros e satisfatórios. O uso de sutiã cirúrgico deverá ocorrer até 30 dias após a cirurgia, com a retomada às atividades habituais após 7 dias. Já as atividades físicas podem levar até um mês para serem autorizadas. Agende sua avaliação personalizada, vamos ver o melhor tratamento às suas queixas!